O Jornal que fala por você

Apertem o cinto. Os seus.

Por Mary Derosso

Tem muita informação falsa circulando, principalmente no facebook, neste momento de PANDEMIA, que afeta nosso país, mas uma informação, que é verdadeira diz respeito aos movimentos dos senhores presidentes do Senado e Câmara Federal, que impedem qualquer medida que faça, o setor público apertar o cinto e dar sua parcela, para ajudar o governo federal e a população a sobreviver, enquanto não existe a retomada da economia. Redução dos salários dos empregados privados, pode. Demitir pais e mães de família, trabalhadores do setor privado, pode. Mas, qualquer intenção de redução das mordomias ou, no salário dos senhores deputados federais e senadores, não pode. Tudo passa pelo crivo deles e é vetado. Maia e Alcolumbre deverão ser bem lembrados nas eleições de 2022. Fica a dica.

E o seu prefeito e vereador, estão reduzindo seus salários para ajudar no combate ao vírus e assim destinar uma parte do dinheiro para ações humanitárias ou da área da saúde?

Fazendo a nossa parte. Sempre
Não faço parte do grupo de risco, ou seja, pessoas com 60 anos ou mais, ou com algum tipo de problema de saúde como doença autoimune, diabetes, problemas cardíacos, problemas pulmonares, etc., mas mesmo assim ou sair para ir ao supermercado, farmácia ou banco (pois sou a única da família que sai) tomo as medidas que foram divulgadas, para evitar a contaminação com o vírus. Uso mascara na rua e em local fechado, mantenho a distancia mínima de 1,5 mt de distância de outra pessoa da fila, carrego sempre álcool gel em minha bolsa, em meu automóvel sempre com o vidro aberto para ventilar, assim como em minha residência e procuro não ficar muito tempo fora de casa.

Ao chegar a minha residência, antes de entrar, tiro os sapatos e coloco numa mistura de água e água sanitária, tiro a roupa e coloco para lavar e vou imediatamente tomar banho, para assim evitar trazer o vírus em minhas roupas ou calçados. Desinfeto com álcool e sabão minhas mãos e todo e qualquer produto que trago da rua, mesmo os adquiridos em supermercados, panificadoras, lanchonetes ou lojas.

Outra atitude que tomo, é prestigiar o comércio do bairro em que moro, pois, todos nós sabemos das dificuldades enfrentadas pelos empresários e comerciantes com esta pandemia, então dou preferência ao comércio da região, assim colaboro em ações para minimizar o baque econômico da quarentena.

Participo de grupos voluntários, que buscam levar alimentos e materiais de higiene, para as famílias que passam por dificuldades.

Mantenho minha mente sempre com pensamentos positivos, otimistas e elevo minhas preces a Deus.

Faço a minha parte. E você?

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