Zé Domingos 

É criminoso propugnar pela desgraça alheia objetivando vantagens. Infelizmente esta é uma situação que convivemos no dia a dia, especialmente em movimentações políticas. Os que estão fora do poder torcem para que os detentores de mando cometam erros para usufruir de pontos que influam nas decisões dos eleitores.

Quanto pior, melhor para quem está fora e quer chegar ao poder. Há quem diga que sempre foi assim, mas, de uns anos para cá o “jogo de braço” parece centralizado em suas correntes. Uma prol Jair Bolsonaro outra contra. Dentro disto a troca de agressões é constante e em meio “ao fogo cruzado” o povo é quem sofre. Há radicalismos assustadores.

A pandemia dentro da dignidade e respeito deveria ser combatida numa conjunção de esforços e não com ataques e contra ataques que apenas atrapalharam a conquista de melhores resultados. Certamente se houvesse diálogo com respeito e sem interesses de conseguir resultados políticos o sofrimento seria menor. As preocupações com relação ao futuro são extraordinárias e se tornam maiores pela falta de credibilidade dia a maior dos políticos e suas diferentes correntes.

O povo brasileiro é de paz, concórdia e alegria. Observa-se que a quem procure tira-lo de sua realidade, levando-a para a violência, para a discórdia enfim para o embate. O embate deve ser de ideias, de projetos e não de agressões, batalhas que nada apresentam de positivo e sim de tornarmos tudo ainda mais difícil. Sempre ouvi que “DEUS É BRASILEIRO” e a ele orações para que abra as mentes deixando de lado está tristeza de “quanto pior melhor”“. Propugnar pela desgraça é crime.

José Domingos Borges Teixeira

(Zé Domingos)