Proliferação de partidos uma afronta ao povo
O brasileiro é um apaixonado por futebol e política. Alguns se apresentam como apolíticos, mas, quando menos esperam ou imaginam estão discutindo assuntos políticos. Isto é inevitável. O futebol e a política são integrantes da vida dos brasileiros.
Há que os que afirmam serem apolíticos por terem vergonha do comportamento de certos políticos muitas vezes por eles sufragados. O fato que por esta paixão o povo deveria ser respeitado e não o é.
Os desmandos começam pelo elevado número de partidos vinte e nove a maioria esmagadora sem ideologia, sem finalidades ou objetivos a não ser de servir a escusos interesses de seus membros.
Alguns políticos criam partidos para usufruir do desavergonhado fundo partidário, esta excrecência ou para pleitear cargos comissionados ou posições em funções públicas. Dos vinte e nove partidos a maioria com “donos” e assim mandam conforme lhes convém. Uma vergonha esse número de partidos ou melhor de grupos de aproveitadores.
Eleições de dois anos estimulam aos oportunistas que seguem suas práticas sem reprimendas ou punições. Agora se falam na agregação de siglas partidárias. É isto mesmo siglas porque partidos, partidos não o são.
A política brasileira tem estrutura viciada e não se vislumbra algo que possa mudar o panorama. Surgem esperanças com jovens que se mostram idealistas e dispostos a transformação até mesmo radical e é isto que o país precisa para ser respeitado por sua importância.
Estes poucos precisam se superar para que novidades aconteçam. “Esperança é a última que morre” é um velho refrão popular e o brasileiro o leva com seriedade. Assim sigamos esperando por mudanças. Enquanto peçamos ao SENHOR bênçãos e proteção.