Você confia?
As discussões envolvendo o voto impresso continuam acaloradas, em todas as esferas do governo federal e nas redes sociais
Infelizmente, uma discussão de suma importância para a nossa democracia, mas que acabou sendo deturpada por movimentos políticos.
Faz-se necessário mexer novamente na Reforma Política, não somente visando gastos nas campanhas e criando partidos mas, estabelecer o voto impresso com urna eletrônica. Esse modelo possibilita a fiscalização e a recontagem dos votos, impossibilitando as fraudes, que todos nós estamos cansados de ouvir que ocorreram nesta ou, naquela eleição. Desta forma respeita-se a vontade popular, na escolha de seu candidato.
Apenas nós, Bangladesh e Butão usam a urna eletrônica, sem registro de cédula. Qual o motivo, para que outros países, onde a vontade popular é respeitada e a democracia impera, não aceitarem as urnas eletrônicas sem impressão do voto?
Nos Estados Unidos, só 5% das urnas eletrônicas não têm registro de papel, sendo a votação em sua maioria por dispositivo eletrônico com registro impresso, ou cédulas em papel escaneadas. E nós? E o nosso modelo eleitoral? Só os sistemas das urnas eleitorais não são “raqueados”?
E os nossos representantes na Câmara Federal, que se posicionaram contra o dispositivo eletrônico com registro impresso, qual o motivo para tal posição?
Vamos ficar atentos, meu povo. Ano que vem teremos eleições…
Não dá pra levar a sério
Ministro do Supremo Tribunal Federal, determinou que o Ministério Público Federal, investigue ações da Polícia Civil do Rio de Janeiro, contra bandidos que controlam o tráfico em cerca de 1.500 favelas
A ordem é para apurar se a Polícia Civil descumpriu a ordem do Supremo que proibiu operações policiais, ressalvadas “situações excepcionais”, durante a pandemia da Covid-19.
A ação foi movida por um grupo de ONGs e mais o Partido Socialista Brasileiro (PSB), que, a serviço não se sabe exatamente de quais interesses solicitou ao STF – e obteve – a proibição de operações policiais nas favelas da capital fluminense. Os autores da ação não solicitaram qualquer tipo de providência legal contra as facções criminosas de traficantes que controlam essas localidades.