Vacinação contra a gripe segue até maio
Dia 4 de maio será realizado o “Dia D” de mobilização para alcançar quem não pode nos dias de semana
A campanha de vacinação contra a gripe começou no dia 10 e vai até 31 de maio, conforme o calendário do Ministério da Saúde. A vacina é aplicada nas 110 unidades de saúde de Curitiba e a campanha será dividida em duas fases: a primeira voltada a vacinar gestantes, crianças entre 6 meses e 6 anos incompletos, além de puérperas (mães de recém-nascidos de até 45 dias). Depois a vacina contra a Influenza será aplicada em todos os públicos prioritários estabelecidos pelo Ministério da Saúde.
Lembrando que a vacinação não é feita nas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), locais destinados apenas ao atendimento de casos de urgência e emergência.
Em 4 de maio será realizado o “Dia D” de mobilização, com a abertura de algumas unidades de saúde, para vacinar aquelas pessoas que não podem nos dias de semana. É necessário apresentar na unidade de saúde carteira de vacinação e documento de identificação com foto. Pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais devem apresentar também prescrição médica, especificando o motivo da indicação da vacina.
Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do SUS deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a dose, sem necessidade de prescrição médica.
Puérperas devem apresentar certidão de nascimento do bebê, cartão-gestante ou documento do hospital em que ocorreu o parto. Os profissionais do público-prioritário, como professores e trabalhadores da Saúde, devem apresentar contracheque ou crachá.
Uma doença grave?
A gripe (influenza) ocorre durante todo o ano, mas é mais frequente nos meses do outono e do inverno, quando as temperaturas caem, principalmente no Sul e Sudeste do país. Trata-se de uma infecção viral que afeta o sistema respiratório, mais precisamente o nariz, a garganta e os brônquios.
Em alguns casos, a doença pode trazer sérias complicações e até matar. Por isso, é importante que o público prioritário busque a imunização para se prevenir, pois essas pessoas são consideradas mais vulneráveis.