O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, disse, que aposta na repressão ao narcotráfico. Como melhor estratégia de enfrentamento aos problemas decorrentes do consumo de drogas e da ação de organizações criminosas.

O Ministro diz que, precisa haver um trabalho cada vez mais duro em relação ao tráfico de drogas e, cada vez mais solidário em relação ao consumo. As forças de segurança devem jogar muito duro com os traficantes, mas ao mesmo tempo oferecer ao usuário um tratamento diferente, sem esquecer de que este usuário também tem responsabilidades.

Segundo o ministro Anderson Torres, a estratégia da pasta é utilizar o dinheiro apreendido das organizações criminosas contra o próprio crime organizado, além de intensificar a integração entre as forças dos diversos estados e federais.

Somente atingido as contas bancárias do narcotráfico, será possível combate-lo.

TEM VACINA

Profissionais de saúde de todo o País, têm motivos para comemorar pois, o Brasil ultrapassou a marca de 90 milhões de doses de vacinas aplicadas contra a Covid-19. Foram mais de 65,2 milhões de brasileiros que receberam ao menos uma dose de vacina, dos quais mais de 24,5 milhões estão completamente imunizados, com duas doses. Os dados são da plataforma independente vacinabrasil.org.

Segundo o Ministério da Saúde, o número de doses disponibilizadas passou de 123 milhões, das quais 105 milhões já estão com os estados.

O pior é que uma boa parcela das pessoas que já tomaram a primeira dose, não estão comparecendo para tomar a segunda dose e mais, tem gente que nem a primeira dose quer ir tomar, alegando as mais variadas desculpas. Toda essa ação louca, coloca em risco todas as ações do governo federal para combater a pandemia.

COMO PODE?

Fica uma pergunta, que não encontro resposta: Como pode, integrantes de uma CPI, muitos deles investigados e com inquéritos concluídos que atestam irregularidades, estarem numa CPI para investigar possíveis irregularidades na condução do enfrentamento da COVID19, pelo Governo Federal? 

Convenhamos, tem algo estranho nisso.