O Jornal que fala por você

Carnaval? Não!

Não sou contra o Carnaval, acho uma festa popular muito alegre e não questiono quem gosta de cair na folia de Momo, mas gente, agora não é hora ainda, para aglomerações em massa

A pandemia ainda faz vítimas em todo o mundo e aqui no Brasil, não é diferente. Muitos países da Europa estão enfrentando uma nova onda da COVID e os governantes já estão estudando  medidas para conter o avanço da doença, inclusive fechar fronteiras novamente. Aqui no Brasil, muitas prefeituras estão cancelando os festejos e outras não irão patrocinar os desfiles carnavalescos, alegando preferir investir no combate ao COVID e na educação e é claro, que isto já está gerando milhares de pessoas insatisfeitas, pois o desejo de festejar é maior que o de se cuidar e cuidar do próximo. Qual será a opinião do médico Drauzio Varella, que no início da pandemia disse não haver necessidade de cancelar o carnaval, pois isto era uma gripe passageira? E a Globo o que irá dizer? Será a favor ou contra? 

Na dúvida, sugiro que fique em casa ou aproveite para passear longe das aglomerações, afinal a saúde da sua família e sua depende de você.

NÚMEROS DA COVID 

O Brasil atingiu a marca mais de 300 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 aplicadas desde o início da campanha de vacinação, informou o Ministério da Saúde (MS). 

Até o momento, 157,6 milhões de pessoas receberam a primeira dose e 129,8 milhões tomaram as duas doses ou a dose única da vacina, o que representa que 73,3% da população-alvo completou o ciclo vacinal. 

Fique sabendo 

A comunidade de brasileiros que reside no exterior cresce a cada ano e já ultrapassa os 4,2 milhões de cidadãos (concentrados, especialmente, nos Estados Unidos, em Portugal e no Paraguai). Os dados são de 2020 e foram divulgados pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE). Mesmo em território internacional, essas pessoas não apenas têm o direito, mas o dever de participar do processo eleitoral do Brasil, nas eleições para presidente da República. As exceções são os idosos acima de 70 anos e os analfabetos. 

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