Brasileiro precisa se conscientizar da importância do voto
Por José Domingos Borges Teixeira (Zé Domingos)
tor de auto falantes participei da campanha inicialmente de Souza Naves e depois de Nelson Maculan ao governo do Paraná pelo Partido Trabalhista Brasileiro – PTB. Abilon Souza Naves senador era o favorito e faleceu em plena campanha quando participava de uma reunião de apoio na Sociedade Morgenau. Sofreu um problema cardíaco e morreu. A rua da sociedade no Cristo Rei era Guarani e com a morte do senador recebeu o seu nome. Nelson Maculan como suplente de Souza Naves assumiu ao Senado e também a candidatura ao governo do Estado.
Depois de acirrada campanha perdeu para Ney Braga que havia se destacado como prefeito de Curitiba e deputado federal. Depois daquela campanha estive em outras, inclusive como candidato ganhando mandatos de vereador por Curitiba e deputado estadual e sempre ouvia de eleitores “Eu não gosto de política e ganhe quem ganhar tenho que continuar trabalhando”. Não tirava a razão dos que apresentavam este comportamento e ainda hoje inúmeros seguem esta opinião. É o direito de cada um. O fato é que devemos pesquisar as vidas daqueles que se apresentam como candidatos, suas ideologias ou linhas políticas, suas tendências enfim sua vida pregressa para podermos votar com confiança e sem medo de errar.
É verdade que podemos fazer bom juízo de um político ou de uma política e lhe darmos crédito e sermos decepcionados depois de sua chagada aos postos de mando, este risco sempre existirá. O fato é que mais do que nunca o brasileiro precisa se definir, pois, a eleição para o principal cargo do país está chegando e o momento é de muitas incertezas e interrogações. De momento a momento se nota que embora tenhamos inúmeros partidos, as posições se fecham em duas correntes. Estão radicalizando esquerda e direita e dentro disto seguidas agressões e acusações que não servem e não ajudam em nada. Daí insistir na importância de que todos se interessem, se preparem para votar e o façam conscientemente sem deixar se levar por rompantes ou falsas promessas.
O Brasil e o mundo vivem numa encruzilhada e qualquer erro para transpô-la poder causar resultados desastrosos para os anos futuros, especialmente para os jovens. Mesmo sendo daqueles que afirma não gostar de política se interesse para votar com consciência na expectativa de melhores dias. Como o brasileiro é um povo de princípios cristãos e de fé que o SENHOR o ilumine na hora de votar.